5 filmes da Disney para ver em 2019



Olá, pessoal! Tudo bem com vocês? O post de hoje é sobre minha segunda paixão: cinema. Mais especificamente, os filmes maravilhosos da Disney que estão previstos para esse ano. Em uma clara tentativa de me falir, estão programados para 2019 continuações das minhas franquias favoritas e versões live action dos filmes que marcaram a minha infância. Ou seja: é meu dinheiro que você quer, Disney? Pode levar.
Pensando nisso, fiz um top cinco com aqueles lançamentos que eu não vejo a hora de assistir. Vão ter lançamentos incríveis fora dessa lista? Com certeza. Porém, esses cinco são os que mais estão mexendo com a minha ansiedade e eu vou explicar o móvito de cada um deles estar nesse post.

Dumbo – estreia 28 de março:
A animação do Dumbo é um dos maiores traumas da infância, com uma das cenas mais lindas e tristes que eu já vi em um desenho. Porém, a mensagem da história é linda e o live action, dirigido por ninguém mais, ninguém menos do que Tim Burton, parece estar impecável. Além disso, confesso que chorei assistindo ao trailer e imagino que o filme será tão emocionante quanto o desenho.



Vingadores: Ultimato – estreia 25 de abril:
Se preparem que lá vem polêmica: eu não gostei tanto de Vingadores: Guerra Infinita quanto esperava. Calma, eu acho um ótimo filme. Porém, saí com a sensação que o final poderia ter sido muito mais impactante e desesperador se tivessem escolhido outros personagens. Mas, apesar disso, eu estou muito ansiosa para saber o que vai acontecer com os personagens após Ultimato e os rumos que a franquia vai seguir.



Aladdin – estreia 23 de maio:
Por incrível que pareça, Aladdin não era um dos meus desenhos favoritos na infância. Porém, desde que saiu o primeiro teaser, eu fiquei super impactada e já estou contando os dias para assistir ao live action. Pelas cenas que apareceram no trailer, parece que a produção está impecável e eu não vejo a hora de ver o Aladdin e a Jasmine voando e cantando A Whole New World.



O Rei Leão – estreia 18 de julho
Gente, vocês viram as imagens do live action de O Rei Leão? Vocês viram o trailer? Vocês viram a carinha do Simba? Pronto, não preciso explicar mais nada. Qualquer um que assistiu o desenho na infância e viu as imagens do filme agora está ansioso para assistir esse filme.



Star Wars IX – estreia em dezembro.
Esse é, sem dúvida, o filme mais aguardado do ano para mim. Depois de tudo que aconteceu no filme anterior, eu preciso de respostas. E a dona Disney até agora nada de liberar nem um teaser, né? O filme fecha essa trilogia que, até aqui, tem superado todas as minhas expectativas, e eu já tenho várias teorias sobre os personagens e os mistérios que ainda cercam a história. E já que não tem trailer do próximo filme, vou deixar o de O Despertar da Força para matar a saudade:



E vocês, também estão ansiosos pelos lançamentos da Disney para esse ano? Me contem aí nos comentários qual deles vocês estão contando os dias para ver.

[Resenha] Um veneno sombrio e sufocante


Olá, pessoal! Eu fiquei sumida aqui do blog por alguns dias, por motivos de saúde. Mas já melhorei e agora vou me dedicar a colocar os posts em dia, começando com a resenha de um livro que foi uma surpresa muito boa: Um veneno sombrio e sufocante, da Jessica Cluess.
Para quem não conhece, ele é a continuação de Uma sombra ardente e brilhante, que já tem resenha aqui. Eu gostei muito do primeiro livro, mas tinha sentido que faltou ação e a história demorou a me envolver. Já este segundo volume, tem tudo que eu senti falta no primeiro livro e mais um pouco. Fui surpreendida positivamente por essa leitura e agora vou poder contar para vocês os motivos que me levaram a gostar tanto deste livro (sem spoilers, claro!).
No entanto, fica aquele alerta de sempre: se você não leu Uma sombra ardente e brilhante, é melhor não ler esta resenha, pois ela contém informações importantes.


Autora: Jessica Cluess
Editora: Galera Record
Tradução: Carla Bitelli
Páginas: 322
Onde comprar: Amazon
Exemplar recebido de parceria com a editora
Sinopse: “Na emocionante sequência de Uma sombra ardente e brilhante, Henrietta tenta salvar seu amor, mas sua magia pode ser sua ruína. Henrietta Howel é a primeira mulher a se tornar uma Feiticeira em séculos. E, como tal, deve desempenhar seu papel dentro da Ordem para manter Rook seguro, seu melhor amigo e amor de infância. Mas será que ela pode realmente salvá-lo? O veneno impregnado em Rook está transformando-o em algo monstruoso conforme ele começa a dominar seus poderes sombrios. Correndo contra o tempo, Henrietta convence Blackwood, o misterioso conde de Sorrow-Fell, a viajar pela costa para procurar novas armas. E Magnus, corajoso e imprudente como sempre, se junta a eles na missão. Os três encontrarão monstros sanguinários e aliados poderosos em seu caminho e descobrirão a arma mais devastadora de todas: a verdade.”

Alguns meses após os eventos de Uma chama ardente e brilhante, Henrietta Howel segue sua vida como feiticeira após receber a comenda da rainha. Ela agora vive na casa dos Blackwood e tem trabalhado com os demais feiticeiros para proteger Londres, agora que o resguardo foi destruído. No entanto, os Ancestrais têm invadido conquistado cada vez mais espaço, levando destruição por toda a Inglaterra.
Enquanto tenta desempenhar seu papel na Ordem, Henrietta também procura uma forma de ajudar seu amigo e amor de infância, Rook. O veneno impregnado nele tem feito com que ele começasse a se transformar em algo perigoso, fazendo com que Henrietta temesse perder seu amado amigo para o monstro que vivia dentro dele. Assim, ela precisa correr contra o tempo para descobrir uma maneira de salvá-lo e também de vencer os Ancestrais e acabar com a guerra, por ela, por aqueles que ama e pela Inglaterra. 


Como é bom ler uma continuação que supera seu antecessor! Eu confesso que tive meus problemas com Uma sombra ardente e brilhante (resenha aqui), especialmente pelo ritmo mais lento durante boa parte da trama. Já em Um veneno sombrio e sufocante a autora trouxe uma trama que já envolve desde as primeiras páginas, com muita ação, mistério e revelações surpreendentes.
Nesse livro, que se passa alguns meses após o primeiro, não demoramos a perceber o clima de urgência da história. Os feiticeiros estão sofrendo cada vez mais baixas e os Ancestrais continuam levando destruição por onde passa. Além disso, há o perigo iminente para a protagonista, afinal, ela está sendo caçada pelo Ancestral mais poderoso, R’helm, e não faz ideia do que ele pode querer com ela. Deste modo, não foi nem um pouco difícil me envolver com a leitura. Os mistérios instigaram minha curiosidade e eu estava constantemente preocupada com o que iria acontecer a seguir.
Outro aspecto que gostei muito foi ver a evolução de Henrietta. No livro anterior, ela fez descobertas importantes sobre si mesma, mas ainda havia muito sobre seu passado que precisava ser revelado. Havia também a questão de que, apesar de ter recebido a comenda e se tornado uma feiticeira, a origem dela era maga. Assim, Henrietta carrega ao longo do livro vários questionamentos sobre quem era, seu lugar naquele mundo e sua verdadeira missão. No entanto, isso não fez com que ela se tornasse uma personagem fraca ou influenciável.
“Embora eu ficasse feliz de ver que eles estavam felizes, a culpa irritante retornava imediatamente. Eu não era a salvadora deles, mas fingia ser. E, agora que eu tinha a atenção de R’hlem, colocava cada pessoa à minha volta em perigo, um perigo do qual eu não poderia protegê-los.”
Pelo contrário, senti que a Henrietta nesse livro está muito mais forte e determinada do que no anterior. Por mais confusa que ela se sentisse em alguns momentos, ela sempre se guiava por seus princípios e sua lealdade àqueles que amava e ao país. Claro que ela não é perfeita e comete alguns erros ao longo do caminho, mas seu amadurecimento é evidente e foi impossível não torcer por essa protagonista do começo ao fim.
Com relação aos demais personagens, alguns do livro anterior ganharam mais destaque e desenvolvimento. Em especial, Blackwood, Rook e Magnus tiveram seus conflitos mais desenvolvidos e a autora conseguiu dar a eles uma complexidade que eu não esperava. No caso de Blackwood, isso foi mais evidente: ele é um personagem cheio de traumas e conflitos, estando longe de ser o herói perfeito que eu tinha imaginado no início.  No entanto, não pensem que isso me fez gostar menos dele. Eu amei a complexidade deste personagem e mal posso esperar para saber quais caminhos ele vai seguir no próximo livro.
“Pela primeira vez desde que o conheci, ele havia retirado o manto invisível de responsabilidade de seus ombros. (...) Ele parecia jovem e feliz. Mesmo que acabássemos na Torre, era um espetáculo digno de ser testemunhado.”
Mas, além dos que já conhecíamos, há novas adições na trama, com um destaque que não posso deixar de mencionar aqui: Maria, uma personagem que surgiu de maneira surpreendente na trama e que roubou a cena. Ela conquistou minha simpatia logo de cara por ser muito carismática e esperta, além de forte e corajosa, mas à medida que sua história foi sendo revelada eu passei a admirá-la ainda mais. É uma personagem com muitas camadas e que tenho certeza que terá um peso enorme na continuação.



Com relação à trama, como eu já disse, ela foi muito mais dinâmica do que a do primeiro. Logo no início já fica claro o clima de tensão que permeará a história e ao longo do livro não falta ação e acontecimentos importantes. Além disso, a autora preparou algumas revelações surpreendentes e que me deixaram de queixo caído. Confesso que eu não esperava o rumo que a história tomou e isso foi algo que gostei muito. A autora evitou seguir por um caminho previsível e agora estou aqui cheia de teorias para a continuação.
Destaque também para o romance, que ganhou um pouco mais de espaço. No livro anterior, a autora tinha deixado várias possibilidades em aberto e, agora, ela conseguiu deixar mais claros os sentimentos dos personagens. No entanto, para minha alegria, isso aconteceu de maneira natural na trama e não tirou o foco do que realmente importava. Além disso, a autora não optou por um caminho previsível, e confesso que ainda não tenho certeza de como esse romance irá se desenrolar na história, o que é ótimo. Tenho minha torcida, claro, mas acho impossível prever o que irá acontecer.
Quanto à edição, eu achei essa capa ainda mais bonita que a do livro anterior. Amei as cores e achei que combinaram perfeitamente com o clima mais sombrio deste volume. As páginas são amareladas e o tamanho da fonte é ótimo para leitura. A minha única ressalva é que achei a margem superior muito pequena e isso me incomodou um pouco. No entanto, é só um detalhe e não chegou a me atrapalhar enquanto lia.
Só me resta dizer, então, que Um veneno sombrio e sufocante não só conseguiu atendeu às minhas expectativas, como as superou. Ele conseguiu ser muito melhor do que seu antecessor e me conquistou de uma maneira que eu não esperava. Jéssica Cluess construiu um universo rico e repleto de personagens interessantes, com uma trama bem desenvolvida e que segue por um caminho surpreendente. Terminei a leitura muito empolgada com tudo que li e cheia de teorias para a continuação. Preciso desse terceiro livro para ontem!
E vocês, já leram Um veneno sombrio e sufocante? Me contem aí nos comentários se já conhecem essa história e se, assim como eu, estão desesperados para ler o terceiro livro.

Apaixonada por literatura desde pequena, nunca consegui ficar muito tempo sem um livro na mão. Assim, o Dicas de Malu é o espaço onde compartilho um pouco desse meu amor pelo mundo literário.




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