Depois de um breve hiato por aqui, estava
na hora de voltar e tirar as teias de aranha, né? E para isso, nada melhor do
que voltar falando sobre um livro que era um dos meus maiores desejados. Por
isso, para começar bem o final de semana e voltar à ativa aqui no blog, vim comentar
um pouco sobre O herdeiro roubado, da Holly Black.
Quem me acompanha no instagram (se ainda
não segue, siga e ative as notificações, porque sempre tem muito conteúdo por
lá), já sabe como foi essa leitura para mim. Mas eu não poderia deixar de
comentar por aqui também e deixar minhas impressões registradas.
Por esse motivo, decidi trazer cinco motivos
para vocês também lerem O herdeiro roubado.
O
retorno a Elfhame
Esse,
sem dúvida, foi o motivo que me deixou mais empolgada para ler esse livro e
também o que tornou essa leitura mais especial. Nele, retornamos a Elfhame, o
mundo que conquistou tantos leitores na trilogia O Povo do Ar. Com um novo
protagonista, Oak (o irmão mais novo da Jude), Holly Black volta a esse
universo de intrigas, magia e segredos, mostrando uma parte dele que ainda não
havia sido muito explorada.
Contrariando
as expectativas de que o fascínio exercido por esse mundo teria se esgotado nos
outros livros da autora, eu me vi novamente encantada por ele e ansiosa por
conhecer cada vez mais.
Personagens:
Os
personagens foram o ponto alto pra mim. Evitando comparações com Cardan ou
Jude, a autora conseguiu dar personalidade própria para os protagonistas. O Oak
já garantiu um lugarzinho no meu coração e a Suren é uma personagem que cresce
ao longo do livro e se torna cada vez mais interessante. Além disso, amei
alguns secundários e estou ansiosa para ver o desenvolvimento deles.
Trama:
Assim
como na série O Povo do Ar, O herdeiro roubado conta com uma
trama repleta de aventuras, intrigas, perigos, ação, mistérios e surpresas. A
autora adota um ritmo dinâmico durante toda a trama, mas sem prejudicar o seu
desenvolvimento, encontrando tempo até mesmo para relembrar acontecimentos da
trilogia e ajudar o leitor a se situar na história. Além disso, há aquele toque
de romance que a gente não resiste e que funciona bem na história. Aparecendo
de forma muito sutil e sem tirar o foco da trama central, as migalhas de
romance entre Oak e Suren já dão noção do potencial do casal e são o suficiente
para conquistar a torcida de quem lê.
É
uma duologia
Para
quem anda fugindo de séries longas, a boa notícia é que O herdeiro roubado
é o primeiro de uma duologia. Ou seja, não vai ter muito sofrimento aguardando
o desfecho da história. Confesso que eu acho isso ótimo, porque estou doida
para saber o que a Holly Black preparou.
E aí, gostaram dos motivos para ler? Se
esse post não foi o suficiente para convencer vocês, tenho certeza que a
resenha vai acabar com qualquer dúvida. Então, para quem ficou com vontade de
saber mais, é só conferir no instagram aqui.
Agora quero saber: vocês já conheciam O
herdeiro roubado? Já leram outro livro da Holly Black? Me contem aí nos
comentários.
Autora:
Holly Black
Tradução:
Adriana Fidalgo
Editora:
Galera Record
Páginas:
344
Onde
comprar: Amazon
Exemplar
recebido de parceria com a editora
Sinopse:
“Uma nova aventura se inicia em Elfhame! O príncipe Oak já não é mais apenas o
irmãozinho de Jude. Agora ele é um jovem adulto em busca das próprias batalhas
e paixões. Não por acaso, seu caminho se cruza novamente com o de Suren, a
pequena rainha da Corte dos Dentes, que um dia já foi sua prometida. Os dois
parecem destinados a se encontrar em épocas conturbardas. Dessa vez, Lady Nore,
da Corte dos Dentes, tomou posse da Cidadela da Agulha de Gelo, e usa uma
antiga relíquia para criar monstros de graveto, neve e carne para realizar suas
vontades e ajudá-la em sua vingança. Suren, filha de Lady Nore, é a única
pessoa com o poder necessário para comandá-la. No entanto, a menina fugiu para
o mundo dos humanos, onde vive como uma selvagem na floresta, solitária e
assombrada pelos traumas vivenciados na Corte dos Dentes. Ela acredita que sua
existência já foi esquecida, até que Bogdana, a bruxa da tempestade, surge em
seu encalço. Por sorte, Suren (ou melhor, Wren) é salva por ninguém menos que o
herdeiro de Elfhame, que aos dezessete anos se tornou um jovem extremamente
belo, charmoso e... manipulador. Oak está em uma missão que o levará até a
Cidadela da Agulha de Gelo e precisará da ajuda de Suren, mas, caso a jovem
aceite, sua primeira tarefa será proteger o próprio coração dos sentimentos que
um dia já nutriu pelo príncipe.”
Oiê...
ResponderExcluirPelos meus gêneros preferidos, poucas pessoas sabem o tanto que gosto de literatura infantojuvenil com suas deliciosas aventuras. Eu comecei a ler Black de forma inusitada. Não a conhecia, e encarei uma leitura aleatória. Isso tem muitos anos. Mas, comecei a acompanhar algumas de suas obras.
Como alguém fascinada com Elfhame, não precisaria de muitos motivos pra já comprar esse livro e deixá-lo como uma das minhas prioridades literárias. hahahaa
Mas, adorei conhecer os motivos que vc deixou aí pra gente!!!
Ansiosa desde já pra conhecer essa extensão daquilo que já amo. Beijão
Olá,
ResponderExcluirQue bom que voltou!
Eu ainda não li nada da Holly Black, mas esse me pareceu com uma trama interessante e envolve, e ser duologia me instiga mais ainda a ler porque sofro com séries longas. Haha Parece que os livros da autora estão todos interligados né?
Abraço,
Pedro S.
www.decaranasletras.com
Oie, tudo bem? Ah, é tão bom tirar umas férias, descansar, e aproveitar o tempo para fazer coisas diferentes. Também fiquei longe alguns dias, mas sempre pensando nas próximas leituras. Esse ano terá muitos lançamentos. Quanto ao livro, chegou pra mim essa semana e fiquei bem curiosa. Não conheço a escrita da autora, então tenho visto bastante elogio. Tenho preferido livros únicos, assim não fico muito ansiosa pela continuação. Gostei que tem muita aventura. Um abraço, Érika =^.^=
ResponderExcluirOlá,
ResponderExcluirEu ainda não terminei de ler a trilogia do Povo do Ar hehehehe. Sobre os pontos que você mencionei acho legal os personagens terem personalidades mais interessante, gosto de duologias (certos livros deveriam ser duologias) e gosto do ambiente da história.